Não sou inimigo do livre-mercado, nem das necessidades legítimas das construtoras e imobiliárias portuguesas, muito pelo contrário. Mas julgo que o direito para um qualquer fundiário especular o potencial de um solo rústico não se deve sobrepôr aos restantes cidadãos.
A apatia política que nos envolve é como uma pandemia silenciosa que nos impede de agir em prol de um futuro melhor. O que fazer então?